Sociedade de Rebanho segundo Nietzsche

Na teoria de Nietzsche, ele apresenta o conceito da Sociedade de Rebanho, onde todas as pessoas fazem sempre as mesmas coisas, como animais em um rebanho, aprendendo também a mentir em rebanho.

Excluímos todas as particularidades de cada ser para atribuir uma "característica geral", tornando todos iguais, "padronizando as pessoas", e criando o tal rebano. Assim o indivíduo deixa de ser ele mesmo e se torna a sociedade.

Exemplo: somos todos tijolos iguais que servimos para construir um grande muro, que é a sociedade. Mas também existem vários muros menores, que precisamos prestar atenção a que posição queremos ocupar na sua construção, tendo respeito também pelo espaço que os outros tijolos ocupam.

Nietzsche também vai dizer que o fetiche, que é o "desejo comum" estabelecido pela sociedade para o rebanho, não é um desejo seu e não tem nenhuma relação com os desejos dionisíacos.

Fernando Gatti Richart - 9ºA

Sociedade Rebanho

Na Sociedade Rebanho você é levado pelos outros, tudo que as outras pessoas fazem você vai fazer igual.
Por exemplo na escola você deixa de ser o que você é e passa a ser um ALUNO, que significa sem luz, então a escola faz com que você deixe seus desejos de lado e passa a fazer o que querem e você faz igual.

Giulia Souza e Silva 9° B

Apolo, Dionisio e sociedade de rebanho

Por Gustavo Drullis - 9º B

Apolo é o sinônimo da razão. O ser não tem desejos, apenas faz as coisas pela razão.
Dionisio representa o desejo. O ser dionisiaco apenas se baseia em seus desejos, nunca pensa pela razão.

Sociedade de rebanho é quando o ser tem um "padrão", e o que não é desse padrão é errado ou mal visto pela sociedade, então a maioria das pessoas tentam se encaixar neste padrão.

O Sentido ético do eterno retorno em Nietzsche
Na sociedade de rebanho a escola ensina eles deixarem os desejos deles e fazerem só o certo (padroniza o pensamento-fábrica de cidadãos apolínios)
A sociedade quer que você seja equilibrado racionalmente,Nietzsche estuda o homem que está ''dividido'' entre Apolo e Dionísio. O ser se deformou por causa dessa racionalização...
Gabriella Camata 9B

Apolo e Dionísio

Apolo X Dionísio

• Apolo > deus da luminosidade, clareza, razão, iluminismo, da música "matemática", do equilíbrio. É a mente e a alma do ser humano. 
• Dionísio > deus do vinho e da festa, da desmedida (tudo em exagero), do desejo próprio (relacionado ao que te dá prazer), fazer o que quiser e quando quiser. 
• A igreja católica diz que o ser humano tem um pouco dos dois deuses, Apolo sendo Deus e Dionísio sendo o diabo. Já Nietzsche diz que não, pois afirma que somos parecidos com Dionísio porque nascemos como seres humanos, e que precisamos ser um pouco dos dois para viver. 
• Sociedade vê as pessoas e as julga como Apolo: corpos com medidas exatas, certas; beleza extrema; critérios racionais e simétricos. Sociedade menospreza Dionísio.
• Sociedade não te deixa tempo para fazer o que você gosta e sim o que eles querem.  

Carolina Rode 9B

Nitzsche - Apolo e Dionísio

Postagem da aula do dia 10 de maio

Apolo é um Deus racional, é um Deus do equilíbrio, um Deus iluminado, um Deus certo...
Dionísio é o Deus do vinho, da festa, da desmedida, com tudo em exesso, toma as suas decisões com base em seus desejos...
Nietzsche diz que o ser humano tem lado Apolo e um lado Dionísio, que o ser humano deve ter um equilíbrio de Apolo e Dionísio.
Já a sociedade cristã acha que o ser humano só deve seguir o Apolo e que nunca devemos seguir o Dionísio.

Clara Moraes Rodrigues 9 ano B

Conceitos de Nietzsche Apolo e Dionisio- Bruna 9°A

Nietzsche vai criticar a sociedade em que o homem vive. Para representar o homem, Nietzsche vai usar duas imagens de deuses: Apolo e Dionísio

Apolo - Deus do sol        Dionisio - Deus do vinho e das festas
-Pureza                          -Orgias
-Clareza                         -Desejos
-Razao                           -Sexo
-Inteligencia                    -Festas

A ideia de Nietzsche é que tanto o lado Apolíneo quanto o lado Dionisíaco devem estar bem equilibrados, mas, que o lado Apolíneo seja um pouco maior, porque assim as pessoas se levariam para o lado da razão, mas ao mesmo tempo, satisfazeriam seus desejos.
Nietzsche acredita que se a sociedade só vivesse para o lado Apolíneo, seriamos transformados em robôs, e se vivessemos apenas pelo lado Dionisíaco, nos transformaríamos em animais, apenas querendo fazer as coisas por instinto e desejo, sem razão.

Bruna Capelasso 9°A

Friedrich Nietzsche

    Friedrich Nietzsche foi um importante filósofo alemão que defendia a ideia que o ser humano possuía dois "lados": O racional (que segundo a sociedade, forma o exemplo de cidadão modelo) e o do "desejo desenfreado e irracional" (aqueles desejos na maioria oprimidos pela sociedade). O filósofo acreditava que para melhor qualidade de vida, deveria-se estar em harmonia entre ambos, formando assim, um ser humano em equilíbrio e satisfeito.
 Para a melhor compreensão de sua teoria, Nietzsche selecionou dois deuses da mitologia grega: Apolo (que representa a razão, o raciocínio, o equilíbrio... O deus que representa o modelo de sociedade e de humanidade) e Dionísio (o deus das festas, da irresponsabilidade, dos atos impensados... O completo oposto de Apolo)  como tema de sua ideologia , e pregava que esses dois deuses em harmonia e equilíbrio dentro do ser humano, nos levaria a uma sociedade mais satisfeita e menos maçante. 

Escrito por: Bárbara Aoki de Almeida - 9 ano A.

Conceitos de Nietzsche - Bruna 9°A

A compreensão explicativa para Nietzsche é que o homem não quer a verdade, mas sim, as consequencias da verdade, que são boas, diferente das consequencias da mentira, ou seja, ele tolera a verdade e quer mais do que tudo, suas consequencias.
Bruna Capelasso

Consumo e Fetiche

Uma pessoa só é considerada "gente" se ela for uma consumidora. Se a sociedade consumir mais, ela será mais "humana" e o consumo esta dentro de um ciclo sem fim: comprar e trabalhar. Então para comprar mais, as pessoas trabalham cada vez mais.
O fetiche é o desejo que as pessoas tem de comprar. O capitalismo depende apenas do fetiche para acontecer, sem o consumo, o capitalismo não vai para frente.

Giovana Campos 9°A